sexta-feira, 22 de maio de 2009


Não sei o que sentir [ou se sinto]... só sei que não sai da minha cabeça o que acabei de ler...

Depois de quase um ano de namoro, de tentativas frustantes de um bom e seguro relacionamento... de jogar o mundo pro alto e encarar momentos não tão oportunos... e depois disso tudo não dar em nada... eu descubro o que realmente sou, ou pensam que sou!...
Mas eis a questão... eu sou realmente isso??? Ou de fato sou?!

"Meu segundo amor foi psicótico. Ela era um louca, psicóloga, professora, vendedora. Ela fazia amor, eu queria sexo, creio que foi bom pros dois. Sofremos até as últimas conseqüências e nunca fomos felizes juntos." - disse ele em seu blog.


Tá... eu sei que sou louca!!! Fato! Sou capaz de tudo!...

E como diz Che Guevara... "Chamam-me de louco, mas sou do tipo que dá a vida por aquilo que acredito."

Eu dei a vida por aquilo que acreditava... e por isso seria também pisicotica??? Ou seria o amor pisicotico? Não entendi muito bem essa parte. Mas quer saber de uma coisa??? VAFFANCCULO!!!

Sou tudo isso ai mesmo... e em busca da minha felicidade vou seguindo... louca, professora, vendedora... e as vezes até pisicotica!!! E ao menos uma coisa [tudo e inclusive...] tenho que concordar...

NUNCA fomos felizes juntos!!!

terça-feira, 14 de abril de 2009



Melancolia! Estende-me a tua asa!
És a árvore em que devo reclinar-me...
Se algum dia o Prazer vier procurar-me
Diz a este monstro que eu fugi de casa!

[Augusto dos Anjos]

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009


O peito aperta,
As lágrimas não saem;
O despero do inútil.
Tudo isso, a soma
de um mundo hóstil.
Mundo medíocre,
de miséria, ganância...
Mundo prisioneiro,
onde a liberdade
são as grades de uma ilusão.
N.Goulart

segunda-feira, 17 de novembro de 2008


Hoje, dia 17, fazem 6 meses no qual mudei radicalmente minha vida.
Foi o momento no qual decidi ser feliz e encarar quaisquer obstáculos, momento que decide jogar tudo pro alto e começar do zero.
Recordo-me do momento em que entrei naquele ônibus e comecei uma nova vida.
Podem pensar que foi fácil, mas nós sabemos que não foi.
Muitas coisas já passamos juntos nesses seis meses...
Choramos, rimos, brincamos, brigamos, nos conhecemos, enfim.
Mas não pense que para por ai não. Muitas outras coisas ainda temos que viver, juntos.
Muitas gargalhadas ainda temos que dar. E muitas coisas a serem conquistadas.
Você Rodolpho, posso dizer que é meu herói, pois o quanto já renunciou por mim, o quanto fez por mim e quantas vezes já me salvou... e o quanto me ensinou.
Nossa, quantas vezes estave ao meu lado quando sentia-me só. E mesmo não podendo estar tão perto, segurava minha mão.
Cada sorriso que me dava, cada gesto pra me acalentar, cada palavra, lágrima, tudo isso fazia com que minha admiração, amor e respeito por você aumentasse.
E hoje sei, quero envelhecer ao seu lado.
Lembra quando você me dizia isso e eu não respondia nada?
Eu tinha medo de querer e não conseguir.
Mas hoje, mesmo que eu não consiga, eu quero!
Hoje o que mais desejo é crescer ao seu lado.
Hoje quero poder cuidar de você.
E fazer do nosso amor, eterno enquanto dure.
Obrigada por me "raptar" e me fazer sentir amada, como jamais alguém ousou.
Te amo!

domingo, 9 de novembro de 2008

.Morena Flor.

Ela vem chegando!
Ela vem chegando!
E feliz vou esperando!
E feliz vou esperando!A espera é difícil, mas eu espero sambando.
Menina bonita com seu azul.
Ela é uma beleza.
Menina bonita você é demais.
Alegria da minha tristeza.
(...)
Maria fulô, te espero...
cantando,
sambando,
calada,
e [só]rindo!
A espera é difícil...
[e como é]
Mas o encontro é o melhor.
Te amo.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008




Nunca se sabe o que se sabe ou se sabe.

Sentimentos vem e vão...

Há momentos em que desejamos estar em mais de um lugar ao mesmo tempo.

E há momentos em que desejamos tudo ao mesmo tempo.

E em outras horas, não desejarmos ou nunca termos desejado.

Sem nexo isso?! Não sei.

Só sei que esse sorriso faz todo sentido!

sábado, 5 de julho de 2008




Depois de alguns meses sem postar, muitas coisas aconteceram...

Incluindo mudanças radicais e adaptações drásticas [complexas].

Mas a questão é: O que vale a pena ou não?

Sempre me questiono, até que ponto vale a pena ou não lutar pelo [in]certo.

Abrir mão de tudo; enfrentar novos hábitos, novas culturas, costumes, educação e espaço por m² que se tem a compartilhar.

Até onde a capacidade de um homem alcança?

Qual o real motivo de se submeter a isto, entre outras coisas?

Até que ponto vai o limite de um indivíduo?

Chamam-me de louca, mas luto por aquilo que acredito. E não "messo" esforços...


"Sou um pássaro que voa conforme as estações."